terça-feira, 5 de agosto de 2008

Entre 30º e 60º

Continuando a série de resumos das delegações olímpicas, vamos para quem ficou entre 31º e 60º no quadro de medalhas do blog. Se quiserem vizualizar o quadro completo de medalhas clique ao lado esquerdo, em Quadro de Medalhas. Para ver detalhes de cada uma das provas, procure nos esportes ao lado direito.

Azerbaijão A delegação do Azerbaijão tem tudo para fazer sua melhor campanha da história, já que em três edições de Jogos Olímpicos possui apenas cinco medalhas, uma delas de ouro. Para Pequim, o blog previu dois ouros e dois bronzes e uma honrosa trigésima primeira posição no quadro. No tiro, o país tenta a segunda medalha na história, enquanto a luta, tanto greca romana como livre e o judô são as principais esperanças de pódio do país.


Indonésia A delegação da Indonésia nos Jogos de Pequim será de apenas 22 atletas, mas as chances de medalha no badminton são tamanhas que previ dois ouros ao país no esporte. A participação em Olimpíadas foi tardia, em Helsinque-1952. Assim como a primeira medalha, em Seul-1988. Mas, desde então, a Indonésia conquista pelo menos quatro medalhas em cada edição dos Jogos Olímpicos, com destaque para o badminton que levou 15 das 20 medalhas da história do país. O levantamento de peso também pode surpreender e levar uma medalha.

Romênia Os romenos, sem um grande número de medalhas na ginástica feminina, que está cada vez mais longe de EUA e China, devem ser a nação que mais cairá no quadro de medalhas. Em Atenas, o país ficou em décimo quarto com oitos ouros e para Pequim, meu blog previu apenas um ouro, cinco pratas e dois bronzes , com destaque para o remo, que promete um ouro e uma prata, nada comparado com os três títulos de Atenas. Além disso, o atletismo tem favoritos em três provas e tenta a melhor participação do esporte na história.

Taipei A parte capitalista da China busca sua melhor participação na história olímpica.Até o momento, o país tem quinze medalhas, duas delas de ouro, e em Pequim o tenis de mesa e o tiro com arco vêm fortes para ganhar medalha ao país, que competirá ao lado de casa. No meu blog, ficaria em trigésimo quarto no quadro de medalhas com um ouro, três pratas dois bronzes.

Suécia Os suecos ficariam na trigésima quinta posição do quadro de medalhas do blog com um ouro, três pratas e um bronze, piorando bastante dos quatro ouros em Atenas, quando o país ficou em décimo nono lugar. O destaque mais uma vez deve ser o atletismo, que deve repetir os três ouros de Atenas, mesmo com a ausência do atual campeão olímpico do salto triplo Olsen.

Sérvia Pela primeira vez disputando os Jogos sozinha, Sérvia ficaria, segundo meu blog, na trigésima sexta posição no quadro de medalhas com um ouro, três pratas e quatro bronzes. O destaque com certeza é o tênis,em que o país pode levar medalhas tanto em duplas como em simples tanto no masculino como no feminino. O pólo aquático e o volei são esportes coletivos com chances de medalhas, com o país herdando os melhores jogadores da antiga Sérvia & Montenegro.


Coréia do Norte Os "comunistas" da Coréia do Norte ganharam cinco medalhas em Atenas e segundo meu blog ganharão o mesmo número em Pequim, só que desta vez levando um ouro, totalizando um ouro, duas pratas e dois bronzes e ficando em trigésimo sétimo no quadro geral. Destaques para as categorias mais leves do judô e para levantamento de peso, esportes que levaram medalhas há quatro anos atrás edeve repetí-las.

Dinamarca Um ouro, duas pratas e um bronze estão previstos para a Dinamarca no blog, o que lhe daria a trigésima oitava posição no quadro de medalhas, uma pior que em Atenas, quando levou dois ouros e seis bronzes. A vela, que brilhou em Atenas com dois bronzes, não tem nenhum pódio previsto, enquanto a seleção feminina de handebol, atual campeã olímpica, sequer se classificou para Pequim. As medalhas previstas são no ciclismo, uma prata e um bronze, no remo com um ouro e uma prata com a seleção masculina de handebol.

Eslovênia A suposta marca de um ouro, duas pratas e um bronze, indicada pelo blog traria a segunda melhor participação olímpica do país, que fecharia em trigésimo nono lugar o quadro de medalhas. O atletismo, com um bronze, a vela, com uma prata, e a ginástica artística com um ouro e uma prata seriam as medalhas do país.

Uzbequistão Mais um dos "ÃOS" da antiga União Soviética, o Uzbequistão foi um dos herdeiros dos lutadores e boxeadores da antiga potência e tem, pelo blog, um ouro, uma prata e dois bronzes, ficando na quadragésima posição, ainda pior que em Atenas, quando levou dois ouros.

Cazaquistão O Cazaquistão tem 23 medalhas na história olímpica e tem tudo para aumentar bem seu número de pódios, já que, pelo blog, terá seis pódios, apenas uma de ouro e cinco de bronze, o que o coloca em 41º lugar, a pior classificação desde sua primeira participação, em 1996. Destaque para o boxe, que tem um favorito ao ouro e três possíveis bronzes, além da luta, tanto livre quanto greco romana.


Argentina Nossos hermanos deverao levar para Pequim uma delegacao de cerca de 150 atletas, buscando elevar os dois ouros de 2004 para cima em 2008. O pais que em sua historia conta com 15 ouros, 23 pratas e 22 bronzes, busca retomar a fama olimpica, depois de 42 anos sem ouro, entre 52 e 2004. Pelo blog, o país terá um ouro e uma prata
As principais esperancas do pais sao o bi campeonato olimpico tanto no futebol como no basquete. No futebol, com Leonel Messi como estrela e no basquete com Gnobli no comando, as chances sao reais de repeticao de resultado. Porem, no esporte das cestas, tera de passar por espanhois e americanos enquanto na bola tera os paises africanos, alem dos tradicionais Brasil, Italia e Holanda para vencer.
Ainda nos coletivos, Las Leonas, do hoquei na grama, tentam melhorar a medalha de bronze alcancada em Atenas e mostraram todo seu charme para o mundo.
A vela, esporte que ja foi bem mais tradicional a nossos hermanos, brigara pelo podio Yulio Alsogaray, na laser, Santiago Lange/Carlos Espínola na tornado( atuais medalhistas de bronze olimpicos). O remo e a canoagem tambem ja nao fazem parte dos destaques argentinos, que terao no judoca peso leve Miguel Albarracín uma chance real de medalha.

Finlândia O país de pilotos talentosisímos da fórmula 1 como os campoeões mundiais Niki Lauda, Mika Hakkinem e Kimi Raikkonem não promete grandes resultados em Pequim, ficando, segundo o blog, na 42ª posição no quadro de medalhas com um ouro e um bronze, melhorando a participação de Atenas quando ficou com apenas duas pratas. A luta deve repetir o pódio de Atenas enquanto quem deve ficar com o ouro é o remo.

Zimbabue A nadadora Kirsty Coventry será a única responsável pelo sucesso do país no quadro de medalhas. A excessão da lendária seleção de hóquei medalha de ouro nos anos 1970, a nadadora é a única medalhista da história do país e busca repetir o desempenho de Atenas quando levou três medalhas. pelo blog, ela terá "apenas" um ouro e um bronze, mas o número pode aumentar em uma medalha. Uma atleta na quadragésima terceira posição do quadro.

Chipre A delegação do Chipre é uma das menores das olimpíadas, mas um atirador, George Achilleos, tem tudo para ganhar ouro no skeet, categoria do tiro olímpico, já que é o campeão mundial e da Copa do Mundo da prova. No restante, pouco destaque para o país que ficaria em segundo no ranking de habitantes por medalhas, atrás apenas da Jamaica.

Panamá Mais um país "de um atleta só", com o saltador Irving Salandino sendo o grande favorito para levar a medalha de ouro na prova, a que seria a terceira da história do país. Ele fez rescentemente a sétima melhor marca da história da prova e pode colocar o Panamá na quadragésima quinta posição do quadro.

Estonia Para um país que já tem 30 medalhas em sua história, apenas um ouro parece pouco, mas é um resultado melhor, qualitativamente, do que em Atenas quando levou uma prata e dois bronzes. O suposto herói, que colocaria o país na quadragésima sexta posição do ranking seria Gerd Kanter no arremesso de disco.


Equador Os equatorianos terão, como de costume, apenas nomes na marcha atlética com chances de medalha e Jefferson Perez, campeão olímpico de 1996 é favorito para o bi olímpico depois da quarta posição na última olimpíada. O país é um dos que mais cresce entre os sul-americanos e busca um lugar entre os top-10 dos Jogos Pan-americanos em 2011.

Marrocos Apenas um ouro é previsto para o país que já conquistou 19 medalhas em Jogos Olímpicos, 16 delas no atletismo. Em Atenas, foram dois ouros e uma prata, e agora o país tem como principal esperança de não sair zerado de Pequim é a corredora Hasna Benhassi nos 800m rasos. Além disso, os maratonistas Abdeharrime Goumri e Abdeharrime Bourandane tem boas chances de medalha além de outras possibilidades ainda no atletismo.

República Tcheca A República Tcheca ficaria, segundo o blog, na posição mais estranha do quadro de medalhas. Em termos qualitativos, seria a quadragésima nona colocada, atrás de muitos países que levaram apenas um ouro. Porém, o país levaria para casa um total de 11 medalhas, seis de prata e cinco de bronze, mais que as oito medalhas conquistadas em Atenas. Os destaques seriam a canoagem e o atletismo. Muitos atletas têm chances de sair com o ouro de Pequim, mas não previria nenhuma medalha dourada ao país.

Ucrânia Fechando o grupo dos 50 melhores do quadro, uma das maiores decepções das olimpíadas segundo meu blog. A Ucrânia, que saiu de Atenas com nove ouros e um total de 23 medalhas, levaria apenas três pratas e seis bronzes. Grande decadência na natação, com a aposentadoria cada vez mais perto de Yana Klochikova, atual bi campeã olímpica dos 200m e 400m medley, e da luta, que levou dois ouos em Atenas, o país teria como destaque o atletismo e a ginástica rítmica como destaques.

Turquia Depois de 10 medalhas em Atenas, quatro delas de ouro, o país voltaria, segundo meu blog, sem ouro para casa, na 51ª posição com três prata e um bronze. O levantamento de peso, que levou os três ouros do país em Atenas, seria a maior decepção, com apenas uma prata em Pequim. A luta, dona de 26 ouros na história do país também decepcionaria com apenas uma prata. o taewkondo seria uma das gratas surpresas.

Tailândia Mesmo com alguns dopping no boxe, a delegação tailandesa deve alcançar duas pratas e três bronzes em Pequim, piorando o resultado de Atenas, quando levou três ouros. A trigésima sexta posição no quadro de medalhas seria a segunda melhor campanha da delegação. O boxe e o levantamento de peso são os únicos esportes que já medalharam para o país e essa sina deve seguir, já que as outras modalidades não tem grandes chances de pódio.

Lituânia A Lituânia, segundo o blog, teria 2 pratas e 2 bronzes, aumentando o número de pódios em relação a Atenas, mas caindo na qualidade, já que lá teve um ouro e duas pratas. Os destaques para Pequim serão Virgilijus Alekna, que lutará por mais uma medalha no disco, o sempre forte basquete masculino e a equipe de luta livre e greco romana

Grécia Os gregos, que mesmo com a decepção do levantamento de peso em Atenas conseguiram ficar entre os 15 melhores do quadro de medalhas devem voltar a realidade em Pequim e ficar longe da ponta das medalhas. Pelo blog, tem-se previsto duas pratas e dois bronzes. O basquete masculino é uma das grandes esperanças, assim como o atletismo.


Bahamas A ilha ira com 23 atletas para Pequim em apenas quatro esportes,com destaque supremo para o atletismo, que tem tudo para manter a tradicao de medalhas do pais que tem tres ouros, duas pratas e tres bronzes na historia dos Jogos, todas conquistado no esporte que destribui mais medalhas em Olimpiadas.
As provas de velocidade sao as armas de Bahamas, que tem em Chris Brown, lider da equipe fortissima do revezamento 4x400m e principal esperanca de medalha na prova individual, o destaque. Donald Thomas no salto em altura tambem brigara pelo podio.
As mulheres, entretanto, decepcionaram nos ultimos anos e nao sao mais candidatas a medalha como eram, e conseguiram, em 2000.
O boxe, com Taureano Johnson, pode surpreender, coisa que a natacao e o tenis nao deverao fazer.

Letônia A Letônia teria, segundo o blog, uma prata e um bronze e fecharia os Jogos Olímpicos na 57ª posição, pior que as quatro pratas ganhas há quatro anos. As principais esperanças estão no atletismo e no levantamento de peso, esporte em que Viktors Ščerbatihs tentará desbancar o iraniano supercampeão Hossein Rezazadeh na categoria superpesado.

Israel A delegação de Israel traria, segundo o blog, uma prata e um bronze, ganhando duas medalhas pela primeira vez em mais de 40 anos. A dupla do tênis Jonathan Erlich e Andy Ram, terceiro colocado no ranking mundial é o grande destaque da delegação. O atual campeão olímpico da classe RS:x não defenderá seu título, mas a vela tem chances reais de pódio com Gideon Gliger e Udi Gal na classe 470.

Argélia A argelia levara a Pequim uma delegacao de 64 atletas, com destaque para a selecao de volei feminino, que venceu o classificatorio africano e busca vencer alguns sets nos Jogos Olimpicos e os corredores do atletismo. Tarek Boukensa e um dos candidatos para medalha nos 1500m, para maiores detalhes veja na analise da prova. O judo tambem tem chances de medalha, com Soraya Haddad na categoria ate 52kg. Na verdade, a coloquei como favorita ao bronze, para maiores detalhes veja a analise da prova. No boxe, o pais vai com tres atletas com chances de algumas vitorias e com a medalha um pouco distante.
O pais tem ao todo um ouro, sete pratas e quatro bronzes, somando 12 no total. Porem, em Atenas nao veio nenhum podio.

Egito Para fechar o grupo dos supostos 60 primeiros no quadro de medalhas, o Egito, que tem chances reais de medalha no judô e no pentatlo moderno e tem como destaque também a seleção de volei masculino, que mesmo sem chances de medalhas, representa o país num esporte coletivo. Em Atenas, foram cinco medalhas, número que caíria para uma prata e um bronze segundo o blog.

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